Confraria du Balanço (de carnaval).
A Confraria du Balanço é um coletivo de DJs (DJ Netuno, Som do Roque e DJ Suzi 4 Tons) e VJ (Drica Rocha) que se utiliza de variadas linguagens artísticas nos seus encontros. A trilha sonora do evento passa pela blackmusic-soul, funk, beat, dub, sempre regada à muita música brasileira dançante de todos os tempos. A 9ª edição da festa acontecerá mais uma vez num dos mais importantes espaços culturais de Salvador, o Espaço Unibanco de Cinema Glauber Rocha, no dia 18 de fevereiro, e terá como convidados os DJs Dolores e o DJ RKK (França).
- Serviço
O quê: Confraria du Balanço (de carnaval), com DJ Dolores e DJ RKK (França)
Atrações: DJ Dolores, DJ RKK (França), Som do Roque, DJ Netuno, DJ Suzi 4 Tons e projeções da VJ Drica Rocha.
Quando: Sexta, 18 de fevereiro de 2011, 23 horas.
Onde: Espaço Unibanco de Cinema Glauber Rocha, Praça Castro Alves - Salvador/Bahia
Quanto: 15 reais
DJ DOLORES
O DJ Dolores é um respeitado (e premiado) DJ e produtor musical brasileiro. Tendo a música do norte/nordeste do Brasil como eixo, Dolores inclui em suas influências reggae, jazz, ragga e muitos elementos de música eletrônica. O perfil mais internacional dos seus mais recentes trabalhos reflete as andanças do DJ pelo mundo. Nos 3 cds lançados por ele, Contraditório (2002), Aparelhagem (2005) e Um real (2008), os limites estéticos são questionados e postos em conflito. Na hora de definir seu som, ele é direto: “Faço música nordestina contemporânea.”
DJ RKK (Rémy Kolpa Kopoul) - EleKtropiK mix - (France)
Rémy nasceu em Paris, é jornalista e participou da criação do jornal francês Libération, onde atuou como editor musical até 1986. Pesquisa o universo musical brasileiro desde o início dos anos 70. Atua como DJ desde o começo dos anos 90 na França, Europa e ao redor do mundo. Assinando como DJ RKK, lançou as coletâneas “Brasil do Futuro”, “Latino del Futuro” e “EleKtropik”. Foi responsável por turnês européias de grandes artistas brasileiros, como Caetano, Gil, João Gilberto, Jorge Ben Jor, etc. É especialista tanto em cultura tradicional quanto em cultura moderna brasileira, a ponto de ter sido chamado pelo escritor Jorge Amado de “Embaixador da cultura brasileira na França”. Ao se definir, Rémy diz que é um “conneXioneur” (’fazedor’ de conexões).
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